domingo, 27 de setembro de 2009

impressões - conferências [re]construir cidades @ faup


"24/09/09

Ora bem, são 10h53 e eu, com as minhas 6 horitas de sono depois das anteriores 4 horas na famosa noite do jantar de curso, estou aqui nas conferências completamente à norita. Já esteve um senhor estranho a falar de laranjas mecânicas em Los Angels e a ler um texto sobre um blotim metereológico e agora está o orientador da prova da irmã da Lu a falar sobre a febre amarela...Queria muito tirar apontamentos bue fixes, mas o dever chama-me: vou efectivamente fazer uma pausa, a Luísa está a forçar-me a sair daqui, eu que bem queria ouvir a história de Lisboa. Pessoas chatas estas.

Now, we turn the speach into English 'cause there's a very British man talking over there about some cosmical stuff. He's showing all kinds of maps and he has a very monocordical voice so I'm still very lost indeed. I wondered what th hell am I doing here. I hope that at the end of the day I'll have my answer.

Hora: 18h10, tema: espaço público e privado, debate. Tudo isto para deixar regisado que comemos hoje o pior almoço de sempre nas cantinas do planetário ou o camandro. Confesso que depois eu e um grupo de pessoas fixes fomos aos Jardins do Palácio de Cristal onde segundo o Xico compensámos a viagem porque conhecemos um pavão qu pensa que é uma pomba e uma Joana Orêncio que pensa que é gente. Vimos também uma biblioteca brutal com troncos na parede e ficámos bue contentes. Menos a Lu, que ficou com dores nas pernas, vá. E menos os tristes que ficaram no auditório a ouvir geógrafos e historiadores. Cda um colhe o que planta, ou o que semeia, já não me lembro da expressão mas whaterelse. Entretanto a Li burra perdeu a pastinha do ncontro com o certificado de presença e um mapa do Porto, ou seja, estou oficialmente cá para nada e desorientada, mas tudo bom. Mas continuando... o que interessa é que chegámos ao coffee break antes de toda a gente e comemos os mini lanchinhos todos e quando a Diana chegou já só havia doces. Eh eh. Isto tudo porque almoçamos bue bem (venho reforçar isto outra vez, sublinhe-se)... uma sopa salgada, um arroz sem sal, senhores estranhos e carne "qé dela?". Mas descobrimos que os alunos do Porto são loucos, têm rigorosos perfeitos e maquetes inacreditáveis mas não têm uma coisa que nós temos: um tecto a cair!!! Ah ah, somos altamente, com esta não contavam eles. Mas shiu, o senhor parece que está a dizer coisas interessantes. Parece que devemos pensar a cidade numa dimensão cultural e não limitados à sua dimensão do construir. E o espaço público deve estar constantemente a ser enunciado por vários elementos de carácter artístico, cultural, político, etc.

Mariana: "Queres bazar?"
Luísa: "Não posso."
Mariana: " Porquê?"
Luísa: " Estou aqui!"
De facto.

Meu deus, não é boato! As pessoas estão a desaparecer! Se calhar isto é mesmo mau! Olhei para trás e só vi pessoas darquianas, que medo. A mariana diz que no final vai lá e diz: "Eu acho que deviam devolver o dinheiro, isto é uma vergonha." Veremos.


25/09/09


Estou oficialmente a morrer de sono.

Uma conclusão da noite de ontem: os churrascos da FAUP não chegam aos calcanhares dos convívios do darq. Na faup só há pessoas maricas ou nerds. (O rapaz do bar fez questão de me dizer que o Nuno Grande era 'todo gostoso') E depois da pobre da Liliana ter feito de vaca para ganhar um telemóvel e não ter sido bem sucedida mas com muita destreza ter roubado o gizo, o homem da tmn veio ao pé de mim fazer: "ah ah!" como quem diz: "apanhei-te", que tristeza.



Efectivamente as conferências hoje estão a ser melhores, vou tirar apontamentos inteligentes.

26/09/09

Nada a apontar excepto uma coisa: a senhora que apresentou hoje o alves costa é uma apaixonada por ele... e parece que já de há anos! O que se descobre em serralves... Ponto."

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